...por anos era assim que eu acordava: 04 da manhã, lá estava "ieu" vivendo na minha velha e boa Ponta Negra (Natal/RN)!!

sexta-feira, 13 de maio de 2011

TATU II - A Missão...

Não sei o que aconteceu... Postei isto anteontem. Mandei para todos sobre a postagem, tive até alguns comentários e depois, "Tuduffff!!!!"... Sumiu! Lá vou eu de novo...

TATU
... os TATUS lá de casa - acreditem, eram parte da família...

Uma vez meu irmão mais velho trouxe dois tatus para casa. Eles estavam sendo vendidos na praia, onde também eram chamados de “pebas”, e dizem, são um bom prato. Claro que não os comemos, pois eles se tornaram, digamos, parte da família. Então, além de cachorros, peixes, galinhas, tartarugas, passarinhos, coelho e gansos,  posso dizer que até tatus já tivemos em casa. Eles eram engraçados, mesmo sendo um tanto inexpressivos. Quando nossos cachorros os surpreendiam tentando “assaltar” suas rações, sérios desentendimentos aconteciam. Dentes e força bruta não eram sufucientes para transpassar suas carapaças. O bicho é mesmo tinhoso! Moraram conosco por um bom tempo, até que após muito cavarem, creio que encontraram um paraíso perfeito para eles: o cemitério, localizado bem em frente à nossa casa. Mórbido, não?  Não sei bem ao ceto do que tatus se alimentam, mas se carne fa zparte da sua dieta então eles não devem se preocupar muito com o prazo de validade dos seus alimentos. Assim, nunca mais os vimos...

... saudoso LOBO, que adorava jogar TATUBALL...

                Mas, não! Não é desse tipo de tatu que escreverei hoje! Na verdade, escreve-se assim: TATTOO! Isso mesmo, tatuagem – uma arte milenar!
                Sempre costei da expressão “Arte Milenar”. ARTE: palavra mulyiuso, livre, que nos oferece infinitas possibilidades de aplicação e definição. Faz-me imaginar algo colorido e com grandes asas nas costas, alçando vôo e, não sei por que, destacando-se sobre um fundo escuro. Não consigo imaginá-la estática, pois para mim todo o tipo de arte tem movimento por si só. Já a palavra MILENAR: remete-me a um velhinho chinês, com bigodes compridos e finos; magro, porém saudável, com um olhar risonho e ao mesmo tempo sereno. Ele é sábio, mas não costuma valer-se dessa sapiência com presunção. Por isso mesmo é sábio. Sua idade gira em torno dos mil anos ou mais...
... do blog amanhasereimelhor.blogspot.com
                TATUAGEM: UMA ARTE MILENAR! Não se sabe ao certo quando o ser humano começou a pintar o próprio corpo de forma definitiva. Pintar, gravando desenhos, símbolos ou palavras para que estas nunca mais desapareçam. Diferente de desenhar, que apenas provoca cócegas, tatuar dói, pois você está arranhando, esfolando a pele num certo nível de profundidade e ali, na ferida, injetando tinta. Envolve sangue, cicatrização e todos os cuidados que se tem com qualquer machucado, como pomadas, abstinência de comer camarão (Obaa!!!) e outras precauções. Só assim o desenho ficará sempre ali.
                Sabe-se que as tatuagens foram introduzidas no ocdente pelos antigos navegadores que, ao voltarem de suas viagens pela região da Polinésia, por entre as centenas de ilhas espalhadas no Oceano Pacífico, aportavam, ao regressarem, já “carimbados”. Assim, tal costume foi-se difundindo por estas bandas. Isto, quanto à origem deste costume no ocidente, pois especúla-se que algumas tribos antigas, inclusives pré-históricas, cultivavam tal hábito em diversas regiões do planeta. Creio que o isolamento dos polinésios e de seus vizinhos contribuíu para que este costume perdurasse entre eles, uma ve que estes não “evoluiram” da mesma forma nem com a mesma interação e velocidade que os demais povos. Assim, mantiveram este costume entre eles, e muitos ainda o mantém. Se um povo se isola, suas tradições são mantidas, diferente dos que se misturam e acabam agregando e desprendendo-se dos seus antigos valores.

... do site balaiodefatos.com

                Inicialmente a chegada das tatuagens foi associada aos, digamos, maus elementos. Isto é bem fácil de explicar. Grande parte dos marinheiros, naqueles tempos, não era o que se poderia descrever como “homens de boa índole”. Numa éopca em que instrução era algo disponível apenas aos nobres – classe esta que não incluía esses homens dos mares – imagine um bando de homens pouco ou nada instruídos vivendo por meses a fio confinados dentro de caravelas, SEM MULHERES!!! – e em condições muitas vezes precárias, singrando mares muitas vezes desconhecidos. Viagens onde a incerteza e o medo da morte simplesmente faziam parte de suas vidas. E, não ria: eles tinham medo de Monstros Marinhos, e muitos acreditavam que se navegassem até uma certa distância, numa determinada direção, simplesmente eles caíriam do mundo! Então, depois de tanto tempo convivendo com esses e outros temores, os que tivessem a sorte de desembarcarem em tera firme, certamente precisariam extravasar toda aquela tensão comemorando e “bebemorando” muito. Porres homéricos, brigas e muitas confusões certamente compunham suas descrições. Além da aparência e do cheiro nada agradáveis, eles também chegavam com estranhos desenhos marcando seus corpos. Fácil de associar as duas coisas...
                Junte-se a isto o fato de que na época imperava por aqui o catolicismo, com suas regras castradoras, seus dogmas e imposições criadas e aplicadas por pessoas frustradas, covardes e bitoladas, sempre no afã de manter o povo sob seus domínios, na mais tenebrosa das trevas. E tudo isso em nome de um deus! Qualquer ato ou comportamento que fugisse às regras dos clérigos era considerado errado, pecaminoso, muitas vezes até punido com a morte. Ou: toda demosntração de não-submissão não era bem vinda! Então, tatuar-s sim era obra do Diabo, do “Sapricó”, do “Coisa-Ruim”. Era gostar e algo que não fosse oriundo do “deus idota” que os religiosos impunham aos demais.

... do blog interessantestemas.blogspot.com

                Felizmente, como seres humanos são, em sua essência, são inteligentes (procuro convencer-me disso todos os dias, mesmo com tantas provas em contrário.), a religião foi – e vai – pouco a pouco perdendo o seu poder, sua autoridade, vendo-se obrigada a moldar-se de acordo com a sociedade. Sim, religiões ainda detêm muito poder e riqueza, mas “graças a deus”, cada vez com menor expressão e influência. Assim, o poder do homem, ou seja, do Estado, triunfa cada vez mais sobre o da religião. Hoje, bispos não podem mais queimar mulheres acusando-as de bruxas só porque elas são canhotas, porque menstruam, ou então porque eles não podem tê-las. Só o Estado pode fazer isso, mas esta é outra história...


... do site vsites.unb.br

                Mesmo que vivamos numa época mais liberal em diversos aspectos, o preconceito em relação às pessoas tatuadas ainda existe. A partir dos anos 60 sociedades inteiras se revoltaram contra a forma como suas vidas eram conduzidas, isso quase que simultaneamente em diversas partes do mundo. Surgia a contracultura. A música virou Rock’n Roll; homens deixavam seus cabelos crescerem e fugiam de suas obrigações militares, das guerras que não eram suas; mulheres passaram a ter voz e vida própria, direitos iguais enfim; o racismo, uma das maiores provas da estupidez do ser humano, começou a ser visto como tal; hippies (meus heróis) disseram não à sociedade, pregando a paz e o amor – e as drogas, o único “lugar” que tinham para fugirem de um mundo absurdo. E, claro, as tatuagens, símbolos permanentes, passaram a ser uma maneira das pessoas protestarem contra o sistema, mostrando ao mundo, através de imagens, uma forma pessoal de ser, de ter direito de fazer o que bem entender com o próprio corpo.
                Não importa qual seja o desenho, ali o tatuado mostra aos demais algo além de uma simples figura. É uma atitude. Algo contra a reprovação dos outros. Chocar! Mostrar que nem todas as regras são “engolidas” contra a sua vontade. É um “foda-se” com estilo, com arte! “Eu penso assim e não ligo para o que você pensa de mim...!!!”

... do blog gospelgay.blogspot.com

                Dizem que depois de fazermos nossa primeira tatuagem há uma imensa possibilidade desta não ser a única. Não encaro isto como uma regra, mas sinto que é verdade. Pelo menos no meu caso. Engraçado: há muito tempo atrás, bem antes do meu primeiro “carimbo”, perguntei ao meu pai – já mal intencionado – o que ele pensava sobre tatuagens. Ele disse que não gostava disso, que pessoalmente jamais faria uma e acrescentou que isso era “coisa de marinheiro”. Bem, pelo menos não disse que eram costumes de vagabundos ou drogados... E eis que, alguns anos depois, lá estava eu na antessala de um estúdio para fazer minha primeira “tattoo” esperando pela minha vez para ser carimbado. Eis que saem da sala principal dois marinheiros, recém tatuados. Por que insistimos em discutir com nossos pais?e, falando em pais e tatuagens, vejo também que há uma cetrta “hereditariedade” nisso tudo... meu filho mais velho já deve estar na terceira tattoo. E o mais novo, começou agora nesse mundo... só falta o “do meio”, mas logo logo ele chega lá...

... última tattoo do meu "fio" mais velho.. hereditariedade???

                Quando, tempos depois, regressei do estúdio com minha terceira tatuagem, alguém me perguntou o que eu faria caso me arrependesse de tê-la feito.  Hoje, quase vinte anos depois, quando comecei a “reformar” minha  quinta tatuagem, uma amiga me fez a mesma pergunta. O curioso é que a resposta foi a mesma de antes,  com a mesma velocidade de alguém que responde sem pensar: “Eu nunca vou me arrepender!”
                Minhas tatuagens foram feitas em épocas diferentes e cada uma delas me faz lembrar o que vivi naquele período. Cada desenho, um significado próprio. Uma fase da minha vida. Gosto de estar desprevenido e de repente assim, de surpresa, passar os olhos sem querer e vê-las ali. Pois também gosto  de relembrar o que vivi. Afinal, gosto do meu passado e, mesmo sem ser uma pessoa essencialmente saudosista, quando relembro minha história,  o faço com prazer, sem grandes arrependimentos.
Certamente que muitas pessoas reagem de diferentes maneiras quando vêem minhas tatuagens. Algumas devem pensar que sou um marginal, um drogado ou até um rebelde. Imagine, um “senhor Rebelde”. Com essa idade? Velho bobo! Os que pensam assim, com certeza nunca conversaram comigo. Outras devem apenas achar que é uma questão de gosto. Ou de mau gosto, seja pelos desenhos ou por simplesmente eu ser um tatuado. Essas não julgam meu caráter e sim minhas escolhas. Ponto para elas. Mas, sim, e daí? Gosto, claro, é algo pessoal e quase sempre intransferível. E, claro, indiscutível. Afinal, dizem até que há quem torça pelo internacional de Porto Alegre...



... meu dragão, quando incompleto...

                Um bom e antigo amigo, médico (ver postagem AMIGOS, neste mesmo Blog) disse, quando fiz minha segunda tatuagem, que havia uma grande vantagem no fato de eu ser tatuado: se um dia eu sofresse uma morte horrível, daquelas que nos desfigura o rosto por completo, seria fácil identificar-me devido Às tatuagens. Pratico, não? Claro que ele não tem tatuagens...
                Então, se você não tem nenhuma tattoo, talvez não consiga achar nenhum desenho bonito em ninguém. E se você é um “carimbado”, talvez até admire ou critique algumas tatuagens que vê por aí. Pessoalmente, quando vejo uma tatuagem em alguém, pois mais estranha e/ou bizarra que esta possa ser, procuro não julgá-la. Mesmo que eu não goste de algumas e tenha a certeza de que jamais faria “aquilo” em mim, procuro não criticá-la, respeitá-la até, pois desconheço o significado que esta pode e para seu respectivo dono. Questões estritamente pessoais. E, como em tudo na vida, melhor evitar julgamentos, por mais que isso nos seja inerente. Afinal, que direito temos em fazê-lo?
                Agora, um pouco da história da minha última tattoo, composta de 02 processos: 1) Retocar o dragão, as flores e os ventos já existentes que sofreram  um desgaste “surfístico” – culpa das incontáveis sessões de surf prazerosamente realizadas por anos a fio, sem qualquer proteção contra o sol e  2) Continuar a “paisagem”, desenhando um mar, mais ventos e flores, fazendo assim uma manga. Não, não a fruta! Manga porque a tattoo vai cobrir todo o antebraço esquerdo, do ombro até a altura do cotovelo, interna e externamente, tal qual a manga de uma camiseta.
                 Comecei este desenho com um dragão, feito em 2006 por uma excelente tatuadora chamada Laura Helena (http://www.nixtattoo.com.br/), lá em Natal/RN.  Soube que ela agora mora no Rio de janeiro. O desenho ficou lindo, mas logo me dei conta de que errei nas dimensões do bicho. Ele ficou ali, solto e sozinho, perdido no meio do antebraço. Faltava algo! Algum tempo depois decidi dar-lhe um “habitat”, algo ao redor dele, um sol, algumas flores e algo que desse a idéia de movimento - riscos negros, meio dégradés,  em forma de curvas. Coincidentemente fiz essa segunda tatuagem com um tatuador chamado Salomão (http://www.fotolog.com.br/salomaodantas), ex-marido da Laura. Bom desenhista e uma ótima pessoa também.  Um tipo calmo, tranqüilo, daquelas pessoas que riem o tempo todo. Em duas sessões já tínhamos uma paisagem estampada ali.
... Salvador Dali, digo, Salomão Dantas.
Mas, algo aconteceu! Quando faltava terminarmos o sol, retocarmos as flores e colocarmos mais uns “ventos” ao redor, eis que, sofrendo de uma crise de “paixonite crônica” (ler mais na postagem LIBERDADE, neste mesmo Blog) mudei-me para Curitiba e meus “carimbos” permaneceram inacabados. Então, por mais de 4 anos, vaguei entre estúdios e tatuadores caseiros à procura do que busca qualquer cliente de bom senso: qualidade e preços baixos.
                Após alternar períodos de fartura e “faltura” econômica, finalmente pude marcar a continuação da minha tatuagem. Minhas pesquisas, que envolveram dicas, comentários e inúmeras visitas fazendo orçamentos, apontaram para um tatuador chamado Ramon (http://www.ramontattoo.com.br/), pois além de já conhecer seu trabalho eu também tinha gostado dos seus preços. O engraçado é que quando você o vê pela primeira vez não dá pra imaginar que ele é um tatuador. Parece mais um contador ou um professor de química, devido a sua aparência ser pouco comum nesse meio. Ele é sério, baixo, e usa óculos. Seus poucos cabelos curtos em nada lembram o visual dos tatuadores “tradicionais”, embora ele também seja tatuado. Seu estúdio é limpo e organizado, lembrando mais um consultório odontológico, tamanha assepsia. E para quebrar ainda mais o “protocolo”, a mãe dele – uma simpaticíssima senhora tatuada – trabalha lá também, fazendo maquiagem definitiva. Acho que isso envolve “fazer” sobrancelhas -  o que me dá a idéia de tatuar alguns cabelos em mim...


... Ramon, rabiscando um cara...
                Mas, quando ele começa a “rabiscar”, percebe-se que o cara entende do negócio. Tatuado desde os 16 anos - ele deve estar com uns vinte e muitos – ele tem um traço muito bom, além de desenhar bem demais.
Na primeira sessão contornamos meus desenhos “antigos” e fizemos alguns rabiscos novos, tipo esboços do que viria a seguir, para podermos ter uma idéia do que faríamos depois. Cinco dias de plástico e pomada fedorenta e mais uns 10 ou 15 dias “descansando” o braço, fomos para a segunda sessão.
                Foi quando decidi que as flores novas seriam uns hibiscos. Então o  vi copiar da tela do notebook, fotos de dois hibiscos assim, a mão livre, e do tamanho exato. Ao redor ele desenhou o contorno de algumas ondas e foi só “decalcá-lo” no meu braço e começar a sessão. Já em casa, todos quiseram ver o desenho. Como algumas ondas ainda não estavam pintadas nem preenchidas, minha mulher e uma de minhas enteadas logo me perguntaram por que eu tinha desenhado no braço uma “pata de galinha”. E depois dizem que nós homens é que somos insensíveis. Rá Rá Rá... Dor. Na parte externa do braço até que dói um pouco, mas na interna, talvez devido à pele sem mais sensível, a dor é mais forte. Dois, mas é uma dor bem suportável...
... incompleta, 2ª sessão. Não é uma pata de galinha!!!!
Aí veio a terceira e mais dolorida sessão. Três horas ininterruptas. Parte de dentro do antebraço, abrangendo uma área que passa pela altura do bíceps a vai até o comecinho do sovaco. É, meu sovaco é semi tatuado! Que dor horrível! Pior era quando ele chegava bem ali, perto da divisão entre o braço e o tronco, na partezinha do sovaco mesmo.  Nossa, doeu tanto que eu sentia minha caixa torácica tremendo, vibrando ao ritmo da maquininha. E para piorar ainda mais as “cousas”, decidimos assistir a um filme para nos distrairmos. Jogos mortais, um dos últimos! Sadismo puro! Descobri que este filme é em 3D, pois eu sentia as dores de todas aquelas atrocidades em minha própria pele! Ainda bem que eu havia avisado antes que iria gritar e falar alguns palavrões. E que se porventura eu “declamasse” alguns xingamentos, estes não seriam nada pessoais. Teve um momento em que a mãe dele, que estava ali conosco, após algum dos meus urros disse: “Nossa, não sei qual o mais emocionante, assistir ao filme ou a ele!”, apontando em minha direção...


.. detalhes dolorosos, ainda após 2ª sessão...

                O bom é que foram muitos urros misturados com gargalhadas descontroladas por parte de todos. Saí de lá meio tonto e suando frio. Lembro que ao deitar em minha cama, à noite, sentia-me como se eu tivesse corrido o dia inteiro de tão cansado que estava. Todos os meus músculos latejavam e doíam. O pior é que dois dias depois, ao colocar o filme plástico ao redor do braço, acabei apertando-o demais. Inflamou. Doeu. Aliás, doía só de olhar. Melhor ainda: só doía quando eu respirava! Mas, passou... Aguardo agora a quarta - e, espero, última sessão. Pintar as flores novas, retocar e preencher os desenhos antigos e retocar os demais.


.. quase pronta. Falta pintar as flores e retocar o resto. Doeu ali...
Então ta. Chega desse assunto por hoje! Escrevi tudo isso, não para convencer as pessoas que elas devem tatuar-se. Apenas para mostrar-lhes que não se deve discriminar ou pré-julgar alguém só porque esta pessoa decidiu rabiscar o próprio corpo. Julgar o caráter de alguém por causa de tatuagens é tão estúpido quanto achar que alguém é inferior por causa de sua cor, condição sexual ou social. É burrice!!!


.. assim foi ficando. Não repare o banheiro rosa ao fundo...

                Só digo mais uma coisa: se você um dia me perguntar o porquê das minhas tattoos, o que alguns dos meus desenhos significam para mim, eu apenas responderei que minhas tatuagens significam que gosto de tatuagens. E é só!!!!
*********************aqui estão os comentários e resposta da postagem anterior ****************
 deAnônimo - Essa foi da minha nora Iaiá...
Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "TATU":
Primeiraaaaaaaaaaa \o/
kkkkkkkkkk...
Nossa que texto tenso cara!!!
kkkkkkkkk, acabei relembrando da minha SUPER dor!
E quanto ao "doía só de olhar... e respirar", não é conversa não hem gente... doi assim mesmo!
rsrs
Bjo e um grande abraço "Senhor Rebelde"(Ri demais com isso, kkkk).
Iaiá.
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 deAnônimo - Essa também foi da minha nora Iaiá...

Ahhhhh!!! Quase esqueci de comentar....
QUE 'BUCHINHO' SEXY ESSE DO SEU FILHO HEM?!?!
KKKKKKKKKKKKKK :D
Iaiá.
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 deAnônimo - Essa também foi do Giovanni, meu filho tatuado mais velho
 Perto do sovaco dói mas nao se compara a costela, voce chegou em casa q parecia q tava correndo o dia todo, eu parecia q tava com dengue, como o corpo doido, todo mole e febril, hohohoho, mas valeu a pena, futuramente vira outra por ai...
BJUNDA: Giovanni
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ESSA, PROVAVELMENTE DE ALGUÉM QUE AGUENTOU SER MEU ALUNO
Diogo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "TATU":
Meuuuu professor :p

**************AGORA MINHAS RESPOSTAS********************************************
Essa  foi pra Noriaiá...
Norinha queridaiaiá: realmente, a cousa foi tensa. Mas é uma dor que vale à pena né? E, como diz o meu pai, pôxa, o cara paga pra sofrer!!!! E o pior é que bem naquela semana que ninguém pode nem tocar ali, sempre tem um FDP. que te cumprimenta com um soco ou um apértão bem na dor....!!!! Aí é demais...!!!! Mas, pelo pouco que deu pra ver na tua Tattoo, ficou super legar a florzona!!!! Bjao nora...
ps: quanto ao "buchinho" do meu filho ser sexy, discordo plenamente.. e deu pra ver até que o cara tava com uma cueca velha, daquelas que mais parece uma fralda!!! Mas, fazer o que né? Gostos, gostos, gostos...
bjos
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Essa foi para o Giovanni, meu filho tatuado mais velho
Fiiiiooo...!!! Miraculus miraculosus!!! Você comentando meu blogui!! Cara, vai cair um pé d'água!!!! Bom, na real mesmo, dá pra imaginar a dor que você sentiu. Véio, o Bruno tatuou um dragão e vai me mandar a foto. Logo te mando e publico aqui também... Imagino tu chegando em casa mole e febril... rárárá... nao sei como a Iaiá te aguenta!!! Meu projeto agora é reformar as do lado direito, fazer algo nas costas e na perna - na batata. Mas, se o Ramon tocar no meu sovaco de novo mato ele!!!!
Bjao fio.. te amo véio!!!!!
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Essa  foi pro Diogo
Pois é, há professores e professores tatuados.... fazer o que ne? A gente está lá, assistindo aula e acreditando no que o cara lá na frente fala... E nem desconfia que o "bixo" é todo tatuado... Abrax...


4 comentários:

  1. Bah, Kiko, como dói essa porra de tatoo. EU FIZ UMA NO PULSO DIREITO, ALI, PERTINHO DONDE O MÉDICO TOMA TUA PULSAÇÃO. Doeu tanto, mas tanto, tanto, que nunca mais chego nem perto de um tatuador. Tá loko, meu! Vi estrelas, todo o sistema planetário, todas as galáxias, buracos negro, cometas e o escambau. Quase desisti no meio da operação. Caraca! Acho que vou postá-la no meu blog. É uma fruta em homenagem a João Grandão. Não direi o nome da fruta e cada um verá uma coisa diferente. E é disso que eu gosto, quando me perguntam o que é. Vou logo falando: "Diga, você, o que está vendo..." k k k k k!

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  2. Ah... muito obrigada por me brindar com o milionésimo apelido que se dá ao Gramulhão: SAPRICÓ. Este eu não conhecia. É massa. Muito sonoro. Tão sonoro quanto a palavra FORNIDA - a palavra mais sonora da língua portuguesa, na minha concepção.

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  3. Abueliiiitaaaaa Tatuadaaa!!!!!!!! Então eu quero muito ver assa tatu!!! Agora, quando você me mostrar, avise se quer que eu comente "em público" ou "in private", pois se é uma fruta que lembra meu saudoso tio João Grandão, bom, sacumé né... Vou dizer mesmo, doa a quem doer!!!
    QuáQuáQuá... Gramulhão: essa eu morria espetado pelo tinhosos e nunca lembraria. Puxa, o que é a Cultura!!! Pois é, numa de minhas andanças pelo interior do RN, lá estava o "caboco" a falar: "Ixe, isso é coisa do Sapricó!!!"... Imaginas o ataque de riso, tão grande que o "caba" jurou que eu tava "pissuído pela besta!"... Fornida, nossa, vou procurar no google, mas me arremete a "fornica"... Deixa eu parar por aqui!!!
    Beijões enooooooorrrrmes a todos!!! E, por aonde andas agora, nomeio desse mundão????"

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  4. Adorei a tatuagem com agua e hibiscos.

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Leu? então diz algo...